Floresce lá onde o rio faz a curva,
longe o bastante pra bater saudade.
De tempos em tempos faço uma prece,
para encontrá-la longe de toda maldade.
Sentir teu cheiro, seu calor mais que uma flor.
Eu e ela, nós, sem ver o tempo passar.
Amigos, amigos... também chamo amor.
Conhecer melhor seria impossível,
mas é inerente ao compreensível.
Espelho de mim, sensível, cheia de manhas,
viro presa fácil nas suas discretas artimanhas.
Riso frouxo, solto no rosto que dá gosto.
Felicidade de sonhar e saber tirar meu ar.
Agora chega de verso minha manhosa,
é hora dos meus versos virarem prosa.
Por Carlos Fernando Rodrigues.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
Menina
Quando meu ego
masculino, menino, fino
encontra martelo e prego,
moldo, pinto e assino.
quando encontra uma sina,
caio, vivo e beijo
a intensidade daquela menina.
Menina, que menina?
Que chega sem bater e
meu coração se anima.
Bate sem querer menina.
Menina menina,
vivo virado pra lua,
querendo ver de cima,
o sonho dessa aventura sua.
Menina, menina
se eu pudesse te sonhar
não soaria tão humano,
se sonhasse, nao seria sano.
Não seria voce menina
Por Carlos Fernando Rodrigues.
masculino, menino, fino
encontra martelo e prego,
moldo, pinto e assino.
quando encontra uma sina,
caio, vivo e beijo
a intensidade daquela menina.
Menina, que menina?
Que chega sem bater e
meu coração se anima.
Bate sem querer menina.
Menina menina,
vivo virado pra lua,
querendo ver de cima,
o sonho dessa aventura sua.
Menina, menina
se eu pudesse te sonhar
não soaria tão humano,
se sonhasse, nao seria sano.
Não seria voce menina
Por Carlos Fernando Rodrigues.
Assinar:
Postagens (Atom)