Vagos espaços para nossos traços,
vagalizados para nossas rezas montadas.
Vive-se o que é ignorado pelo ser
morbidamente vivo alienado.
Rimo para tudo
como rio para todos.
Rimo as paixões
em lápis e confissões.
Observo-me humano que sou,
Ilumino-me racional que pensou,
Apaixono-me coração que falou.
Vivo por, e para isso.
Escrevo em emoção, o novo.
Nunca poeta omisso,
que sem paixão, desagrada o povo.
Por Carlos Fernando Rodrigues S.S.D.
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