A verdade do poeta tem que ser discreta.
Minha poesia traz ausência,
distância do ser, vê-se
minha pura inocência a qual mostra
sua nova velha essência.
Minha ingenuidade sintetizada pelo mundo,
trará a tona toda minha ingenialidade,
se eu não puder viver na ilegalidade.
Meu conflito mostra a fraqueza
do eu que parte tao discreto.
Inquietantemente aflito.
Incógnita eterna.
Não para mim.
Simples baderna,
que se pensa serafim.
Por Carlos Fernando Rodrigues S.S.D.
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