sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

La poésie

A verdade do poeta tem que ser discreta.
Minha poesia traz ausência,
distância do ser, vê-se
minha pura inocência a qual mostra
sua nova velha essência.

Minha ingenuidade sintetizada pelo mundo,
trará a tona toda minha ingenialidade,
se eu não puder viver na ilegalidade.

Meu conflito mostra a fraqueza
do eu que parte tao discreto.
Inquietantemente aflito.

Incógnita eterna.
Não para mim.
Simples baderna,
que se pensa serafim.

Por Carlos Fernando Rodrigues   S.S.D.

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