Veludo negro
de azul pintado,
se desenha no medo
em diamantes cravejados.
Chega sua derrota,
e o que se pode ver
é o triste azul
em suave degradé.
O dia se volta,
a noite se revolta.
No que azul tem que ser,
em sentidos vamos ver
a beleza alvoroçada
do suave amanhecer.
Por Carlos Fernando Rodrigues S.S.D.
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